RAPTO
Há que ser um delito
A merecer resistência
Daquela que se resiste sem querer
Hei de ser furtivo e ardiloso
No ato de te prender
Daí, raptada estará
Ao sabor do meu prazer
Entregue como presa,
Vítima e prisioneira
A mercê de tudo
Que eu possa querer.
Teu corpo despido
Jogado na cama
Para ser usado
Tomado
Invadido
Roupas rasgadas
Jogadas no chão
Testemunhas de meu crime
E de tua submissão.
Magnus 20/09/2015