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13 de novembro de 2016

CIDA



CIDA

Do tempo, pouco resta
Há uma presença ausente
Numa viagem ao esquecimento
A festa
Se resume, como um presente
Num sorriso, num momento.

Resta-nos a própria lembrança
Para tornar vivo este amor unilateral
E a vã esperança
De fazer voltar
O que parece ter chego ao final.

Então por fim, temos este amor
Retribuído dia-a-dia em compaixão
No silencioso grito de quem ama
E sofre nesta solidão
Da alma que ama sem saber correspondida
Como a destas que te amam, Cida.

Magnus
13/11/2016
Para Cida, sogra e mãe querida, em seu aniversário.

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