O DECOTE
O que vejo
Faz-me sedendo
Do vinho róseo do desejo
Delicados dedos
Que tocam o ar
A provocar
Outra sede (dum licor)
Seios nudos
Como desnudo
O querer
Saber, sentir, beber
Da taça que se revela
No decote dela.
Magnus 18/10/2021
Este é um blog onde compartilho com o leitor meus textos e poemas. Seja bem vindo e deixe seu comentário.
à pedido de Alessandra Costa.
ResponderExcluirCaro amigo! Agradeço muito pelo poema. Um lindo presente que eu irei guardar, ler e refletir por muitas vezes. Gratidão e forte abraço!
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