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18 de outubro de 2021

O DECOTE

 



O DECOTE


O que vejo

Faz-me sedendo

Do vinho róseo do desejo

Delicados dedos

Que tocam o ar

A provocar

Outra sede (dum licor)

Seios nudos

Como desnudo

 O querer

Saber, sentir, beber

Da taça que se revela

No decote dela.


Magnus 18/10/2021

2 comentários:

  1. Caro amigo! Agradeço muito pelo poema. Um lindo presente que eu irei guardar, ler e refletir por muitas vezes. Gratidão e forte abraço!

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É importante saber sua opinião. Obrigado, Magnus

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